SusanaVidal

SUSANA VIDAL

Susana Vidal nasce em Córdoba, Espanha, em 1975. Reside em Lisboa desde 1997. Encenadora, professora, investigadora em prácticas cénicas, dramaturga, actriz e artista visual. É Doutora em Prácticas Artísticas no programa de Doutorado em Humanidades, Artes e Educação da UCLM e Mestre em Artes e Licenciada em Belas Artes pela UCLM. Pós-graduação em Artes cénicas no CEART-UDESC (Brasil).

É professora adjunta na Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL, Licenciatura de Teatro, Ramo de actores. Professora adjunta na Escola Superior de Educação do IPL, na Licenciatura em Mediação Artística e Cultural. Foi professora adjunta na licenciatura de Artes Performativas da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, e co- coordenadora da Pós-graduação em Performance e Tecnologias da ESTAL; é professora de teatro na Escola Professional de atores Inimpetus; foi professora convidada na Licenciatura de Artes Performativas e Tecnologias da Universidade Lusófona.

Investigadora integrada no CIEBA – FBAUL, investigadora colaboradora no GECAPA – CLEPUL de la Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

É diretora da Associação Cultural B-Teatro, estudou Interpretação na Escola Superior de Arte Dramática de Sevilha e Dança contemporânea no CAD (Centro Andaluz de Dança). Frequentou no programa Erasmus a Academia de Belas Artes de Bolonha e masterclass de interpretação no DAMS, Itália; bolsa Intercampus (pós-graduação em Artes cénicas) no CEART, Universidade do Estado de Santa Catarina (Florianópolis, Brasil), bolsa de pós-graduação de aperfeiçoamento em artes cénicas no Fórum Dança de Lisboa.

Algumas das suas criações cênicas são: “Expropriados” Hangar (2021); “Antídoto” Inimpetus, Hangar (2021); “Paisagens: Erro 46”, Inimpetus, Hangar (2020), “Monólogos para uma guerra”, Inimpetus, Hangar (2020); “Silêncio. Um acto violento para a vossa fadiga” Hangar (2019); “Maldito seja o homem que confia no homem” (2019) Teatro Trindade, “32 rostos para Salomé” (2019) ESTAL, “Hamlet ou despedaçar a melancolia” (2018) Teatro Ibérico; “Protejam-me do que desejo” (2018) Hangar. “Rosto, clareira e desmaio” TNDMII (2017), “Além da solidão” 2016), “A Falsa suicida” Inimpetus (2016), “Esconderijo e 10 cães…”(NNT-2016, FATAL 2016), “Quando é que vamos onde?”(NNT-2015), “Coração-Arde” (2015), “A mulher mais feia do mundo” (2014), “En mi hambre mando yo” (2013), “Bombas ou agonias para estes tempos de crises” (2012), “Bombas ou morrer durante uma semana” (2011), entre outros.

No Teatro universitario encenou o GTIST entre 2000-2008. Ganhou o 1o Premio Fatal 2006 com o espectáculo «Escândalo» apresentado no Festival Studiobünhe de Colonia, Alemanha (2007); e menção honrosa para a cenografia do espectáculo “Aniquila” (2008).